O Grupo sergipano Um Quê de Negritude vai apresentar o espetáculo 'O AIYÊ de Oyá': um convite para sentir os ventos da transformação nos dias 24 e 25 de novembro, no Teatro Tobias Barreto em Aracaju. 

Prepare-se para uma experiência que vai muito além do espetáculo. O será tomado pela força, beleza e energia de Iansã, a orixá dos ventos, das tempestades e da transformação. O Um Quê de Negritude, grupo sergipano que há quase duas décadas encanta plateias com sua arte inspirada na ancestralidade afro-brasileira.

O espetáculo “O AIYÊ de Oyá” é uma celebração da vida, da fé e da força feminina. Misturando dança, música, teatro e poesia, o espetáculo transforma o palco em um território sagrado, onde corpo e memória se unem para contar histórias de resistência, liberdade e renovação. É um verdadeiro rito de passagem, em que a energia de Oyá sopra sobre o público, despertando emoções profundas e um senso de pertencimento ancestral.

Neste ano, a apresentação é ainda mais especial: uma homenagem à Yansã (Oyá) e à trajetória de Marizete Lessa, que celebra 85 anos de iniciada e 95 anos de idade, uma das grandes referências vivas da cultura afro-brasileira.

Dirigido pela professora e pesquisadora Clélia Ferreira Ramos, fundadora do projeto Um Quê de Negritude, e com coreografia de Adriano Matos, “O AIYÊ de Oyá” é mais que um espetáculo: é um convite à vivência, ao sentir e ao entendimento dos ventos que movem a arte e a espiritualidade.

Ao longo de quase vinte anos, o grupo vem encantando Sergipe e o Brasil com montagens que unem educação, cultura e representatividade. Cada apresentação é um manifesto vivo pela valorização das raízes africanas e pela celebração da diversidade que forma o nosso país.

Deixe-se envolver pelo som dos tambores, pelas cores dos ventos e pela força que atravessa o palco.

“O AIYÊ de Oyá” é arte, rito e emoção, um espetáculo que sopra alma e movimento sobre tudo.

Mais informações através do instagram @umquedenegritude

Por Navarro Comunicação 

Foto Divulgação