Na noite desta terça-feira, 4 de novembro, um numeroso grupo de advogadas de diversas áreas se reuniu, em Aracaju, para o lançamento do movimento “Mulheres que Votam 5”, iniciativa em apoio à candidatura de Márcio Conrado ao Quinto Constitucional do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE).
O encontro reuniu profissionais de diferentes gerações e áreas da advocacia, que estiveram presentes para manifestar apoio ao candidato e dialogar com ele sobre propostas voltadas ao fortalecimento da classe. As participantes destacaram a importância de ocupar espaços de decisão e de reconhecer lideranças comprometidas com uma advocacia plural, inclusiva e representativa.
A noite também contou com as presenças de três advogadas que igualmente concorrem ao Quinto Constitucional: Carla Caroline, Marília Menezes e Clarisse Ribeiro.
Durante o evento, Márcio Conrado aproveitou para agradecer pelo apoio recebido.
“A força da advocacia feminina é transformadora. Este movimento não é sobre mim, é sobre nós. É sobre uma advocacia que acredita no diálogo, na pluralidade e no respeito. Saio daqui com ainda mais responsabilidade e com a certeza de que ninguém constrói nada sozinho. Eu só tenho a agradecer por essas advogadas incríveis confiarem no meu nome e no meu projeto”, afirmou Márcio.
Lideranças femininas expressam apoio
A noite foi marcada por relatos que revelaram identificação com a trajetória humana e profissional do candidato. Alguém que, para muitas delas, representa escuta, acolhimento e compromisso real com a advocacia sergipana.
A advogada Rose Morais, por vídeo, destacou a integridade de Márcio e o compromisso com a classe:
“Márcio é leal, correto, uma pessoa de palavra. Cumpre seus compromissos e é comprometido com o coletivo e com a advocacia. Talvez seja um dos maiores advogados do Estado, e isso sem arrogância. Ele é acessível, compartilha conhecimento e abre portas para os outros. Quem quer servir à advocacia na vaga do Quinto Constitucional precisa ter servido à classe. No dia 19, a advocacia sergipana vai retribuir a generosidade que ele semeou.”
Já a advogada Clara Arlene emocionou os presentes ao relembrar a primeira vez que encontrou Márcio em lados opostos de um processo:
“Eu era jovem na advocacia, insegura, e entrei naquele escritório enorme achando que seria tratada com distância. Mas Márcio me recebeu com atenção e olhar humano. Ele disse: ‘Toda história tem um começo. Eu sei as dores da jovem advocacia e por isso recebo você dessa forma.’ Eu escolho Márcio porque ele me escolheu primeiro. Escolheu olhar para mim como colega, não como adversária. Para além da técnica, ele enxerga o humano por trás de cada processo.”
Marcela Pithon relembrou um momento que marcou seu início na docência e que, segundo ela, revela muito sobre quem é o candidato.
“Há cerca de 16 anos, quando eu ainda dava meus primeiros passos no magistério, foi Márcio quem me enxergou. Ele era diretor da Escola Superior de Advocacia e disse que precisava de uma mulher ao lado dele: alguém que somasse, que multiplicasse, que trouxesse sensibilidade e propósito. Ele me convidou porque acreditou no meu potencial. Antes de qualquer movimento por representatividade, de ser agenda institucional, de ser pauta obrigatória, Márcio sempre reconheceu o valor das mulheres. Ele foi o primeiro homem da advocacia que, de verdade, abriu espaço para mim. E isso não aconteceu apenas na profissão: foi também na vida”, declarou.
Nara Rebouças também destacou o motivo pelo qual acredita que Márcio representa o espírito do Quinto Constitucional:
“Ele representa a advocacia com a alma de quem vive a profissão todos os dias. Ele tem trajetória, tem preparo, mas tem algo ainda mais raro: tem respeito pelas pessoas. Escuta, acolhe, reconhece. Ele não se coloca acima, ele se coloca ao lado. Eu apoio Márcio porque o Quinto Constitucional não é sobre chegar ao Tribunal, é sobre levar a advocacia para dentro dele. E é isso que Márcio faz. Ele honra a nossa história, defende as nossas prerrogativas e carrega consigo a responsabilidade de representar cada uma e cada um de nós




